Quando a água cai no meu rosto
Minha mente cria voz
Talvez eu tenha que perguntar:
Quem sou, quem és
–
Quando índio já fui caça e pesca
E há tantas peles, tantos rostos
Sou reflexo de muitos “Eu”
Explodem bombas lá fora!
–
Quando a água cai no meu rosto
Minha mente cria voz
Talvez eu tenha que perguntar:
Quem sou, quem és
–
Quando índio já fui caça e pesca
E há tantas peles, tantos rostos
Sou reflexo de muitos “Eu”
Explodem bombas lá fora!
–
Pobre era aquele que via apenas a dor
Pobre era o homem que não participou
E foi de forma pejorativa, que Euclides,
Viu Arte
Lutou no horror
E teve força
Para descrever de forma bela,
“Os Sertões” e suas “novelas”
Já tive milhares de nomes
Já tive várias versões
Já tive muitos olhares e até mesmo negações
—
Eu tenho milhares de histórias e às vezes até canções
Em um verso te mostro poema
Já em outros, dimensões
—
Olá, tudo bem com você?
É com você mesmo que estou falando!
Não sei se você já me conhece, mas adoro fazer novas amizades. Então,
SEJA BEM- VINDO(A)!
Você precisa fazer login para comentar.